domingo, 27 de janeiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Ginkgo biloba
Ginkgo biloba
A ginkgo biloba é uma árvore única sem espécies relacionadas. É um dos melhores exemplos de "fósseis vivos". Devido à sua capacidade de sobrevivência, acredita-se que a ginkgo promove longevidade; há quem lhe chame "fonte da juventude".A ginkgo é a única representante viva da ordem ginkgoales, um grupo de gimnospermas composto pela família ginkgoaceae, que consiste em cerca de 19 membros, dos quais o fóssil em folha mais antigo data de 270 milhões de anos, no período perminano (sétimo da época paleozóica) e por isso já existia na era dos dinossauros (há 213 milhões de anos). A ginkgo biloba é grande e chega a ter 35 metros de altura. As folhas são em forma de leque e fendidas ao meio na parte de cima, com típicas nervuras paralelas. As flores macho e fêmea crescem em árvores diferentes. Os frutos de forma oval e suspensos crescem em grande abundância nas árvores fêmea. Os frutos da ginkgo amadurecem no Outono, e quando apodrecem cheiram muito mal. A árvore ginkgo apenas dá fruto até cerca dos vinte anos de idade. A ginkgo é uma árvore forte que pode crescer em quase qualquer clima temperado e é resistente à poluição e doenças.
Trabalho realizado por Rita Correia E Beatriz Mestre
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Mamute
Os mamutes viviam em climas temperados a frios. Estes animais provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo extinguiram-se. Descobertas mostram também que o ser humano ajudou na extinção dos próprios. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestuário, ossos e couro para fabricação de Casas e instrumentos. Na Sibéria descobriram-se restos de mamutes congelados em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este género é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta).Nos séculos XVI e XVII circularam relatos que descreviam manadas ainda existentes. Porém, um mamute da classe Rumboso foi avistado numa região remota da Sibéria, mas alimentava-se apenas de peixes, sendo que os mamutes na antiguidade apenas se alimentavam de folhagens. Ainda assim, considera-se uma classe extinta
Dados do Mamífero:Nome: Mamute
Nome Científico: Mammuthus trogontherii
Época: Pleistoceno
Local onde Viveu: América do Norte e norte da Ásia (Rússia)
Peso: 13 toneladas
Tamanho: 4 metros de altura
Alimentação: Herbívora
Tem 600 ilhas continentais e 300 atóis de coral. Neste ecossistema complexo vivem em torno de 1500 espécies de peixe, 360 espécies de coral, 5000 a 8000 espécies de moluscos, 400 a 500 espécies de algas marinhas, 1330 espécies de crustáceos e mais de 800 espécies de equinodermes.
Sarcosuchus
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
A Pedreira do Galinha (Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurio da Serra D´Aire)
maior e mais importante jazida mundial com pegadas de saurópode do Jurássico médio (170 Ma);
estão ali presentes longos trilhos de dinossáurios saurópodes (uma com 147 m e outra com 142 m);
revela os melhores exemplos de pegadas de saurópodes com marcas de dedos, em especial as do dedo I, da mão;
contém algumas das maiores pegadas de saurópodes conhecidas o que indica a passagem de animais de grande porte (marca do pé com 95 cm de comprimento por 70 cm de largura);
as pegadas revelam a existência de um saurópode distinto dos até agora descritos e, por essa razão, novo para a ciência;
nesta jazida existem algumas pistas incompletas de dinossáurios quadrúpedes (apenas com as impressões das mãos), o que permite compreender melhor os fenómenos relacionados com a preservação das pegadas;
a jazida é outro exemplo em Portugal de pegadas de saurópodes conservadas em antigas plataformas marinhas com substrato carbonatado, o que contribui para o melhor conhecimento dos respectivos paleoambientes;
na rocha que contém as pegadas também se podem observar fósseis de pequenos bivalves e de gastrópodes associados às pegadas, o que permite supor que a respectiva fossilização é o resultado da pressão exercida no solo pela passagem dos dinossáurios de que as pegadas são testemunhos;
a localização geográfica da ocorrência, na Orla Mesozóica Ocidental Portuguesa, permitirá estabelecer eventuais correlações com situações homólogas existentes na margem oriental do continente norte-americano, do outro lado do oceano Atlântico.
As pegadas da Pedreira do Galinha permitem uma muito melhor imagem dinâmica destes animais, completando toda a vasta, mas insuficiente, informação de que dispomos através do estudo dos seus esqueletos, sendo, por isso, muito grande o seu contributo para o progresso da Ciência. ) constitui claramente uma importante contribuição ao estudo dos dinossáurios em geral e dos saurópodes em particular. O seu interesse assenta nos seguintes pontos:
maior e mais importante jazida mundial com pegadas de saurópode do Jurássico médio (170 Ma);
estão ali presentes longos trilhos de dinossáurios saurópodes (uma com 147 m e outra com 142 m);
revela os melhores exemplos de pegadas de saurópodes com marcas de dedos, em especial as do dedo I, da mão;
contém algumas das maiores pegadas de saurópodes conhecidas o que indica a passagem de animais de grande porte (marca do pé com 95 cm de comprimento por 70 cm de largura);
as pegadas revelam a existência de um saurópode distinto dos até agora descritos e, por essa razão, novo para a ciência;
nesta jazida existem algumas pistas incompletas de dinossáurios quadrúpedes (apenas com as impressões das mãos), o que permite compreender melhor os fenómenos relacionados com a preservação das pegadas;
a jazida é outro exemplo em Portugal de pegadas de saurópodes conservadas em antigas plataformas marinhas com substrato carbonatado, o que contribui para o melhor conhecimento dos respectivos paleoambientes;
na rocha que contém as pegadas também se podem observar fósseis de pequenos bivalves e de gastrópodes associados às pegadas, o que permite supor que a respectiva fossilização é o resultado da pressão exercida no solo pela passagem dos dinossáurios de que as pegadas são testemunhos;
a localização geográfica da ocorrência, na Orla Mesozóica Ocidental Portuguesa, permitirá estabelecer eventuais correlações com situações homólogas existentes na margem oriental do continente norte-americano, do outro lado do oceano Atlântico.
As pegadas da Pedreira do Galinha permitem uma muito melhor imagem dinâmica destes animais, completando toda a vasta, mas insuficiente, informação de que dispomos através do estudo dos seus esqueletos, sendo, por isso, muito grande o seu contributo para o progresso da Ciência.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Publicação da Comissão Nacional do Ambiente
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Aquecimento Global
http://www.youtube.com/watch?v=gFvft5TZosA&feature=related