sexta-feira, 11 de abril de 2008

Era Pré-câmbrica

PRÉ-CÂMBRICO
A ausência de fósseis de partes duras de organismos e a escassez de dados paleomagnéticos fiáveis torna difícil a produção de mapas paleogeográficos do Pré-Câmbrico. Com os dados existentes, a reconstituição paleogeográfica mais antiga que se consegue efectuar é a referente há 650 milhões de anos.
Todavia, o Pré-Câmbrico tardio é muito interessante pois que os continentes estavam a colidir conduzindo à formação de um super continente, e porque a Terra estava sujeita a grandes glaciações.
Há cerca de 1 100 milhões de anos os continentes estavam agrupados num único super continente, a Rodínia, cujas dimensões exactas e configuração não são bem conhecidas. Aparentemente, a parte central deste continente era constituída pela América do Norte, cuja costa oriental se ligava à da parte ocidental da América do Sul. A parte oeste da América do Norte estava conectada com a Austrália e com a Antárctica.
Há aproximadamente 750 milhões de anos a Rodínia, que era rodeada por um oceano mundial, a Pantalassa, separou-se em duas partes, abrindo o Oceano Pantalássico. Nesta movimentação a América do Norte rodou para Sul em direcção ao Pólo Sul completamente coberto de gelos. A parte norte da Rodínia (que agrupava os terrenos antigos da Antárctica, da Austrália, da Índia, da Arábia e os fragmentos continentais que hoje constituem a China), rodou no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio em direcção ao Pólo Norte.
Entre as duas partes da Rodínia ficou um terceiro continente, menor, o cartão do Congo, correspondente a grande parte da África Central setentrional.





No final do Pré-Câmbrico, há cerca de 550 milhões de anos, os três continentes colidiram, formando o super continente Panócia. Esta colisão está geologicamente expressa pela orogenia pan-africana.
O clima global no Pré-Câmbrico era frio, existindo evidências de glaciações em quase todos os continentes. Apesar de existirem várias hipóteses (algumas delas extremamente fantasiosas) para a existências destas condições climáticas, não se conhecem ao certo as causas destas glaciações.
Bibliografia: http://w3.ualg.pt/~jdias/GEOLAMB/GA2_SistTerra/204Evolucao/Paleomap.html
Trabalho realizado por: Ângelo Argel
Pedro Soares
Samuel Santos

ERA MESOZÓICA:

O mesozóico é dividido em três períodos: o triássico (245-208 milhões de anos atrás), o jurássico (208-146 milhões de anos atrás), e o cretáceo (146-65 milhões de anos atrás).
Durante o mesozóico a fauna do mundo mudou drasticamente daquela que tinha sido vista no paleozóico. Dinossauros, que são talvez os organismos mais populares do mesozóico, evoluíram no triássico, mas não se diversificaram até o jurássico. À exceção dos pássaros, os dinossauros foram extintos no fim do cretáceo. O mesozóico foi também um momento de grande mudança na vegetação terrestre O mesozóico inferior foi dominado por fetos, cicadáceas, ginkgos e por outras plantas incomuns.


TRIÁSSICO:

No final do Triássico, quando os dinossauros surgiram, havia vastas áreas de deserto quente e seco. O Plateosaurus foi o primeiro dinossauro de grande porte, com uns 8 m de comprimento e alto o suficiente para alcançar e comer folhas nas árvores.



Jurássico:
O calor e a humidade propiciavam o crescimento de muitas plantas. neste período apareceram os dinossauros. A vegetação era suficiente para sustentar esses herbívoros. Os pássaros surgiram no jurássico.
Pequenos mamíferos e repteis habitavam no mundo dos dinossauros.


Cretáceo:

As primeiras flores como as rosas e as magnólias apareceram no final deste período. Já existiam mamíferos no cretáceo mas ainda eram muito pequenos semelhantes a ratos e esquilos.
Foi neste período que os dinossauros desapareceram da historia da terra.

Trabalho realizado por:

Andresa
Tatiana
Kethlyn
Inês

Pangea

Era Précambrica

ERA CENOZÓICA




ERA CENOZÓICA
( DE 65 M.A. ATÉ À ACTUALIDADE)


Durante os 65 milhões de anos da Era Cenozóica ou Idade dos Mamíferos que o mundo assumiu sua forma moderna. Invertebrados, peixes, répteis eram essencialmente modernos, mas mamíferos, pássaros, protozoários e ainda plantas com flores evoluíram e se desenvolveram durante este período.
A Era Cenozóica é dividida em dois períodos muito desiguais, o Terciário (que compõe quase todo o Cenozóico), e o Quaternário que é somente os últimos dois milhões de anos. O Terciário é dividido em dois sub-períodos o Paleógeno e o Neógeno.






Terciário: Neógeno- Os cavalos e animais de pasto conquistaram uma história de sucesso durante o Neógeno. Ainda havia, porém muitos animais de floresta.
Os Mastodontes viveram em todos os continentes menos na Austrália. Muitos mamíferos estranhos, litopternos, notoungulatos, boriaenas, evoluíram em isolamento na América do Sul antes de uma ponte de terra que permitiu uma invasão das formas do norte. Enquanto isso durante o Neógeno Superior Hominídeos apareceram nas savanas da África, os Australopithecineos.
Os oceanos estavam habitados por baleias modernas que tinham substituído as baleias dentadas arcaicas. Eles eram os animais mais inteligentes do tempo, mas eles nunca desenvolveram o uso de ferramentas. Também nos mares apareceram os maiores tubarões carnívoros, Charcharodon, um antecessor do Tubarão Branco moderno, mas muito maior e mais pesado.


Paleógeno- Durante o Paleógeno Inferior os continentes estavam isolados através de mares rasos, e linhagens diferentes de Mamíferos evoluíram em cada um, mamíferos estes que ainda incluíram muitas formas gigantes semelhante aos rinocerontes atuais, os uintatérios da Ásia e América do Norte, brontotérios e arsinotérios africanos. Os crocodilianos sobreviveram aos dinossauros e a extinção do Cretáceo-terciário. Equinodermos, corais, briozoários, insetos e esponjas eram basicamente modernos. Formigas eram até mesmo então mais numerosas do que são hoje.


Quaternário: O período Quaternário viu a flora e a fauna de insectos ser essencialmente moderna. Contudo muitos tipos de mamíferos extintos ainda existiam, e geralmente de grande porte, que sobreviveu até a idade do gelo do Pleistoceno.



CLIMA

Durante o Paleógeno o clima mundial era tropical morno, semelhante ao encontrado no Mesozóico. O Neógeno viu um esfriamento drástico no clima do mundo, possivelmente causado pelo soerguimento do Himalaia. Durante o período Quaternário o clima frio continuou resultando na idade do gelo, ou uma série de idades do gelo com períodos mornos.


Alguns animais que viveram no terciário:




~ Plesiadapis




Alguns animais que viveram no quaternário:

Bisão antigo


Tempo Geológico




O tempo geológico encontra-se dividido em Eras, as Eras em Períodos e estes em Épocas.

Realizado por: Beatriz , Rita , Anastasiya e Catarina.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Eras Geológicas- A História da Terra






Da mesma maneira que o historiador faz a reconstituição da história do homem, a geologia histórica, que é um ramo da ciência geológica, faz a reconstituição da história da Terra.


O estudo das rochas possibilitou ao geólogo conhecer:
. a antiguidade da Terra, calculada através do estudo das rochas radioativas, como por exemplo o urânio;
. os climas de épocas passadas, existentes em várias partes da Terra;
os terremotos e vulcanismos do passado;
. as distribuições dos continentes e oceanos à superfície da Terra e suas variações através do tempo geoógico.


Trabalho realizado por Rita e Tatiana

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Chicxulub - cratera de impacto!



Quase todos sabemos que foi o impacto de um cometa ou asteróide que trouxe o fim abrupto da era dos dinossáurios. Menos conhecido, entretanto, é exactamento como eles, e tantas outras espécies, se extinguiram e como os ecossistemas se conseguiram reconstituir.
A magnitude do evento foi muito além das agressões regulares com que os seres vivos se confrontam. A cratera, chamada de Chicxulub, tem aproximadamente 180 kms de diâmetro e é circundada por uma falha circular de 240 kms, aparentemente produzida quando a crosta terrestre reverberou com o choque do impacto. A realidade às vezes supera a ficção na sua capacidade de surpreender e assombrar.
Aniquilou mais de 75% das espécies animais e vegetais da Terra e acabou com a era dos dinossáurios. Uma das forças mais destrutivas resultantes do impacto foi a ignição de vastos incêndios, que varreram a maioria dos continentes e dizimaram habitats críticos.
Ao colidir, o asteróide ou cometa foi obliterado e partes da crosta terrestre foram vaporizadas, criando uma nuvem de fogo e detritos que, com crescente velocidade, se elevou da cratera e subiu como um foguete através da atmosfera. Expandindo-se até uma altitude de 100 a 200 quilómetros, penetrou no espaço e envolveu o planeta inteiro.

Trabalho realizado por Rita e Beatriz