sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Extinção dos dinossauros

No fim do período Cretáceo (por volta de 60 milhões de anos atrás) os dinossauros começaram a desaparecer da terra.

Porquê?

Esse traumático acontecimento talvez tenha sido o mais fascinante de todos os tempos. Existem várias teorias que tentam explicar essa catástrofe.
Alguns cientistas acham que foi uma bola de fogo, um meteorito, mudanças climáticas que arrefeceram o planeta, o enorme tamanho de algumas espécies, escassez de alimentos, forçando os dinossauros a devorar uns aos outros.

Um enorme meteorito!!

A teoria dominante fala da colisão de um meteorito de 10 km de comprimento que caiu no povoado de Chicxulub, na península mexicana de Yucatán, criando assim uma cratera de 180 km.
É de que um enorme meteorito teria atingido a terra, 65 milhões de anos atrás. Esse choque teria provocado uma grande explosão, equivalente a várias bombas atómicas, e uma enorme quantidade de poeira que teria coberto o sol durante muitos anos, provocando um Inverno rigoroso que, dificultando a fotossíntese das plantas, teria afectado toda a cadeia alimentar, o que teria levado à extinção dos dinossauros pela falta de alimentos.




Uma intensa actividade vulcânica:

Uma outra teoria aponta para a intensa actividade vulcânica há cerca de 300 mil anos atrás, quando uma grande quantidade de dióxido sulfúrico teria provocado uma grande quantidade de chuvas ácidas e que essas sim é que teriam sido as responsáveis pela mudanças climáticas que levaram à extinção dos dinossauros.

Não cabiam na arca de Noé:

E aparece agora uma outra teoria, que tem base bíblica, por considerar que, em razão do seu grande tamanho e do seu peso descomunal, os dinossauros não teriam cabido na arca de Noé e, assim, teriam perecido no grande dilúvio que assolou a Terra...

Teorias absurdas:

Incompetência e estupidez: Essa ideia foi a mais aceita no início, quando os dinossauros acabavam de ser descobertos. Os paleontólogos vitorianos acreditavam que sendo criaturas com cérebros tão minúsculos os dinossauros eram extremamente estúpidos e não tiveram competência para continuar a existir. Hoje essa teoria foi abolida. Sabemos que as coisas não são bem assim. Os tamanhos dos cérebros não medem a inteligência. Se sendo incompetentes eles viveram mais de 160 milhões de anos, imaginem se fossem inteligentes.

Catarata: Alguns acreditam que os dinossauros desenvolveram um tipo de catarata causada por um aumento na emissão de raios ultravioleta na Terra. Sem poderem se guiar, podiam cair de abismos ou acabarem presos em armadilhas naturais.

Disenteria: Segunda essa teoria os dinossauros teriam desenvolvido uma doença que causavam disenteria crónica.

Praga de lagartas: Uma praga de lagartas teria dizimado todos os vegetais do planeta, acabando com a fonte de alimento dos herbívoros.

Câncer de pele: A emissão excessiva de raios ultravioleta teria causado câncer de pele nos dinossauros, levando-os à morte.

Ovnis: Alguns "cientistas" (?) propuseram que os dinossauros teriam sido caçados por extraterrestres incansavelmente até a extinção. Falam também que eles podem ter preservado alguns deles e terem os levado em suas naves espaciais sabe-se lá para onde.

bibliografia:
http://www.angelfire.com/moon/problema9/historia.htm
http://www.webartigos.com/articles/4332/1/o-desaparecimento-dos-dinossauros/pagina1.html
http://www.nte-jgs.rct-sc.br/~cristinamarcatto/projeto%20501/desaparecimento%20dos%20dinossauros%202.html

Realizado: por Alexandre e Adriano

Datação Relativa e Absoluta

A Datação Absoluta é, em termos gerais, muito mais confiavél do que a relativa, devido à cientificidade que permeia a obtenção das informações cronológicas. Este tipo de datação é obtida através de diferentes técnicas, e estas irão variar conforma o objecto a ser analisado. Para cada tipo de objecto há um determinado tipo de teste que irá dizer a sua origem dentro de um plano cronológico.
A Datação Relativa é (e deve ser sempre) de domínio de qualquer arqueólogo/historiador. A datação relativa acontece quando, deparando-se com a necessidade de localizar algo/alguém num plano cronológico, o especialista (arqueólogo e/ou historiador) lança mão de informações fornecidas pelo próprio ambiente ou objecto descoberto.




Trabalho realizado por: Miguel Santos nº 16
José Adriano nº 13

Período Quaternário e Era Cenozóica






O período Quaternário viu a flora e a fauna de insectos. Contudo muitos tipos de mamíferos extintos ainda existiam, e geralmente de grande porte, que sobreviveu até à idade do gelo do Pleistoceno.

ERA CENOZÓICA geral

A Idade dos Mamíferos

Durante os 65 milhões de anos da Era Cenozóica ou Idade dos Mamíferos foi quando mundo assumiu a sua forma moderna. Invertebrados, peixes, répteis eram essencialmente modernos, mas mamíferos, pássaros, protozoários e ainda plantas com flores evoluíram e desenvolveram-se durante este período.

A Era Cenozóica é dividida em dois períodos muito desiguais, o Terciário (que compõe quase todo o Cenozóico), e o Quaternário que é somente os últimos dois milhões de anos. O Terciário é dividido em dois sub-períodos o Paleógeno e o Neógeno.

Clima:

Durante o Paleógeno o clima mundial era tropical morno, semelhante ao encontrado no Mesozóico. O Neógeno viu um esfriamento drástico no clima do mundo, possivelmente causado pelo soerguimento do Himalaia. Durante o período Quaternário o clima frio continuou resultando na idade do gelo, ou uma série de idades do gelo com períodos mornos.


Trabalho realizado por Tatiana e Rita

Período Jurássico





Na escala de tempo geológico, o Jurássico é o período da era Mesozóica que está compreendido entre 199 milhões e 600 mil e 145 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Jurássico sucede o período Triássico e precede o período Cretáceo, ambos de sua era. Divide-se nas épocas Jurássica Inferior, Jurássica Média e Jurássica Superior, da mais antiga para a mais recente.

200 milhões de anos atrás: Período Jurássico
Após a menor extinção no final do Período Triássico houve abundância de dinossauros no Jurássico. Muitos dos novos grupos formados incluíam plantas gigantes comedoras de sauropods. Ao mesmo tempo, floresceram dinossauros parecidos aos pássaros, os pterosauros.

Final do Jurássico
150 milhões de anos atrás: Brachiosaurus

O Brachiosaurus foi um dos maiores animais terrestres que já apareceu no planeta. Dizem que pesava quase 80 toneladas; ou seja, era 20 vezes mais pesado do que o maior elefante! Sua postura ereta e patas frontais extralongas lhe permitiam se alimentar de plantas a alturas que nenhum outro sauropods (um grupo de dinossauros comedores de plantas) podia alcançar.


Trabalho realizado por Rita e Tatiana

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Lobo-Marinho.

Esta imagem foi retirada do blog:http://cientistapolarjxavier.blogspot.com. Por: Samuel e Emanuel.

Focas

Esta imagem foi tirado do blog:http://cientistapolarjxavier.blogspot.com. Por: Samuel e Emanuel.

Fossa das Marianas



Fossa das Marianas


A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo 10.911 metros de profundidade. Localiza-se no Oceano Pacífico, a este das Ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas tectónicas do Pacífico e das Filipinas.

Se se nivelasse a crosta terrestre e desaparecessem tanto as grandes cadeias montanhosas, (a do Himalaia, por exemplo) como os grandes abismos oceânicos, (entre outros, a fossa submarina das Marianas), não apareceria terra firme acima da superfície do mar. A terra ficaria coberta por uma camada uniforme de água de mais de três mil metros de profundidade!



Trabalho realizado por Rita e Beatriz

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Vamos fazer "fósseis" na sala de aula!!

Os fósseis verdadeiros levam milhares de anos para se formar.
Mas nós usamos gesso branco (e plasticina...)para fazer um fóssil em poucos minutos!

Material que usamos:
- tabuleiros
- gesso (de estuque)
- água
- tijela de vidro para fazer a mistura
- colher de pau
- cartão / papel de jornal

Como fazemos:
Despejamos água na tijela para a mistura. Em seguida despejamos devagarinho o gesso, misturando bem com a água, com a ajuda da colher de pau, como se fosse uma massa de bolo.
Sem perder tempo - mas com calma -, depejamos a massa no cartão e moldamos de modo a fazer uma pelicula fina (no máximo 0,5cm). Calcamos em cima do gesso, a figura da qual queríamos fazer o "fóssil".
Espere trinta minutos até o gesso endurecer e retire a figura moldada.

Atenção: Só podemos deitar no lixo os restos do gesso!!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Blog da Inês

Ola'
Fiz um Blog para por os trabalhos de Ciências. Se Quiserem ver vão a:


http://trabalhosdaines.blogspot.com